Quem não passou no Rio Verde de noitinha
não sabe como é belo Itanhandu.
Tem sombras debruçadas pela estrada enluarada,
tem pomba, tico-tico e tem nhambu.
Quem não rezou junto o altar-mor da capelinha
Não sabe o que é pecar como eu pequei,
Olhando tanta moça bonitinha
E amando tanta gente como eu amei.
Mas nunca o meu Brasil foi tão lindo como aqui,
Aonde canta triste de manhã a juriti.
E onde a lua branca é como símbolo da paz,
que vem abençoar Minas Gerais.
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