quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Como treinar seu dragão
Autora: Cressida
Cowell
Tradutor: Heloísa Prieto
Editora:
Intrínseca
Categoria:
ficção
Ano de Edição: 2010
Páginas:224
A
AUTORA:
Cressida
Cowell cresceu em Londres e em uma pequena ilha despovoada ao largo da costa
oeste da Escócia, tinha apenas oito ou nove anos quando começou a escrever
histórias sobre os vikings e dragões. Quando saiu da escola, foi para a
universidade para estudar Inglês, e em seguida para a Faculdade de Arte, onde
tem Graduação em Design Gráfico e Ilustração. Para o seu projeto final na escola
de Arte, criou um livro para crianças chamado "Little Bo Peep's Library Books",
e esse seu primeiro livro foi publicado pela Editora Hodder Childrens em 1998.
O LIVRO:
"Como Treinar o seu Dragão"
conta a tumultuada jornada de Soluço em sua iniciação como um legítimo guerreiro
viking: junto com os outros garotos da tribo, ele precisa domesticar e treinar o
dragão mais feroz e assustador que for capaz de capturar. Em vez disso, Soluço
acaba com o menor dragão que já se viu - e, para piorar, o animal é teimoso,
impossível de ser adestrado e completamente banguela. Começa aí a aventura do
mais encantador e improvável dos heróis e de seu dragão muito
mal-educado.
Inteiramente ilustrado, com muita ação e o tipo de humor que
arranca gargalhadas até dos mais carrancudos, "Como Treinar o seu Dragão" é o
primeiro livro de uma série que é sucesso mundial.
O jeito com que Cressida
Cowell escreveu desde o prefácio, até sua mini biografia na orelha do livro já
mostram o delicado senso de humor da autora. Ela consegue fazer com que o livro
pareça ter sido escrito desde a dedicatória até os desenhos toscamente feitos
por Soluço Spantosicus Strondus III.
Cressida escreve o livro como
se o autor fosse o personagem principal:
Sobre o "autor": Soluço Spantosicus III foi um
extraordinário Herói Viking, Chefe guerreiro, mestre no combate com espadas e
naturalista amador, era conhecido por todo o território Viking como “O
Encantador de dragões”, devido ao poder que exercia sobre as temíveis
feras.
Mas nem sempre foi assim…
Neste livro estão as memórias da época em que Soluço era apenas um garoto normal. Muito normal. Nem um pouco heróico. Ele precisava desesperadamente capturar e treinar um dragão, e precisava ser o animal mais impressionante de todos. Mas tudo o que conseguiu foi uma criaturinha pequena e banguela, nada ameaçadora. Foi então que seu destino de Herói começou a ser traçado.”
Mas nem sempre foi assim…
Neste livro estão as memórias da época em que Soluço era apenas um garoto normal. Muito normal. Nem um pouco heróico. Ele precisava desesperadamente capturar e treinar um dragão, e precisava ser o animal mais impressionante de todos. Mas tudo o que conseguiu foi uma criaturinha pequena e banguela, nada ameaçadora. Foi então que seu destino de Herói começou a ser traçado.”
Acho
importante citar que assisti o filme que possui o mesmo nome e, para meu espanto, a história é completamente diferente da contada no livro (apenas se iguala o
nome dos personagens e a caracterização da época em que acontece a
história).
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Pedras que caem do céu
Ao longo da história, vários povos relataram chuvas de meteoros
Ao longo da história, vários povos relataram chuvas de meteoros
Na semana passada, o meteoro que caiu nos Montes Urais, na Rússia, assustou muita gente. Quem é que não pensou: e se esse meteoro caísse na minha cabeça? Para ninguém perder o sono, é bom saber que, embora sejam comuns, os choques de meteoros com o planeta dificilmente causam grande estrago na Terra. Mesmo assim, deixam marcas na história da humanidade.
Desde a Antiguidade, muitos relatos de queda de meteoritos fazem parte da cultura oral de vários povos. Por exemplo, há quem acredite que a famosa pedra negra de Meca – a pedra cultuada pelos árabes antes mesmo do surgimento do islamismo – era um meteorito. O problema é que nem sempre é possível comprovar a veracidade destas histórias, mesmo quando elas têm origem em crenças religiosas.
Em outros casos, há estudos que comprovam que as populações locais assistiram a quedas de “pedras do céu”. Foi o que estudou o historiador sino-americano Homer Dubs, que detalhou os relatos do período da Dinastia Han, que compreende os anos 89 a 25 antes da nossa era. Ele encontrou vários relatos de época associados a estrondos em diferentes partes do território chinês.
Muito tempo depois, no século 18, foi a vez de as tais grandes chuvas de pedras cairem na Itália e na França. Em 1790, foram recolhidos cerca de 300 pedaços de meteorito em Barbotan, na França. O mesmo aconteceu pouco tempo depois em Siena, na Itália. Muitos desses fragmentos estão hoje no Museu Nacional de História Natural, em Paris.
Agora, o que eu acho mais interessante quando estudo sobre estes meteoros de antigamente é imaginar o que as pessoas pensavam quando viam um meteoro caindo. O que será que elas achavam que causava isso? Presentes dos deuses, como algumas sociedades africanas e grupos indígenas norte-americanos? Castigos? Mensagens? Ou associavam os meteoros a fenômenos como vulcões e relâmpagos?
A explicação científica para a origem dos meteoros só começou a ser elaborada depois da análise do material recolhido com as chuvas de meteoritos na França e na Itália. Após estudá-los, o cientista alemão Ernst Chladni (1756-1827) começou a defender a ideia de que os meteoros vinham diretamente do espaço.
Mas foi só em 1803 – quando a vila francesa de L’Aigle foi surpreendida por uma chuva de milhares de pedras – que outro cientista, Jean-Baptiste Biot (1774-1862), investigou o fenômeno e também concordou com a origem espacial dos meteoros. A partir de então, pouco a pouco, outros cientistas foram fazendo estudos e se convencendo de que era possível que chovesse pedras.
Keila Grinberg, Departamento de História, UNIRIO
Quando criança, gostava de visitar a Biblioteca Nacional, colecionar jornais antigos e ouvir histórias da época de seus avós. Não deu outra: hoje é historiadora e escreve para a coluna Máquina do tempo.
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
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